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Vincent Van Gogh

Na região do Brabante holandês, em Groot Zundert, a 30 de março de 1853, nasce este gênio da pintura, cuja obra só foi possível graças a enorme confiança depositada em seu próprio destino e da ajuda do irmão Theo. O pai, Theodore van Gogh, era pastor, a mãe, Anna-Cornelia Carbentus, era filha de um encadernador da corte. Família honrada, antiga1 tradicional, mas pobre. Desde o século XVI, os van Gogh eram eminentes burgueses, com certo pendor pelas artes. Vincent era o primogênito de seis irmãos. Pouco sociável, gênio arredio gostava de vagar pelos campos, demonstrando amor à natureza. Nenhum irmão, a não ser Theo, quatro anos mais moço, consegue fazer-lhe companhia em suas solitárias incursões ecológicas. Este relacionamento fraterno será permanente por toda sua curta vida, sensibilizando a aqueles que, porventura, tiverem as mãos às cartas de Vincent a Theo.

Aos 16 anos, o jovem Vincent van Gogh consegue empregar-se na Casa Goupil, em Haia, estabelecimento francês na Holanda1 importante galeria de arte. Assim, van Gogh deixa para trás o seu sempre nublado de sua aldeia, a sombria e triste Groot Zundert, sua nervosa mãe e o severo calvinista, seu pai. Deixa mais: a infância melancólica, o tédio de menino triste e solitário. Vincent sente-se desajustado em seu lar, em sua terra, naquela sociedade repressora. Sabe disso. Ao aceitar o convite de um tio, gerente da Casa Goupil, sabia que estava fugindo de tudo isso. Permanece em Haia por três anos, de 1869 a 1871. Neste ano e enviado a filial de Bruxelas, onde fica dois anos. Depois, sempre em busca de conhecer novos mundos, segue para a Goupil de Londres, onde fica por mais dois anos, quando sente a necessidade de exprimir-se, desenhando cenas do Tamisa em suas horas vagas. Primeira decepção: apaixona-se por Úrsula, filha da dona da pensão onde mora, mas e repelido. Em meados de 1874 volta à Holanda.

O pai percebe-o sombrio e atormentado. A falta de sol enerva-o. Sonha com Paris. Uma idéia fixa, reforçada pela imagem que emana da Cidade-Luz, a capital das artes. Em 1875, van Gogh consegue transferência para Paris. Tudo o encanta, cada vez mais seduzindo-o e canalizando seu espírito para a arte: lê Flaubert, Dumas, Hugo, Rimbaud, Baudelaire. Admira as românticas cenas campestres de Courbet e Os heróis épicos de Delacroix, Os pintores de maior sucesso de venda na época. Mas odeia o emprego, que o impede de viver em plenitude. Em vez de vender telas na Goupil, freqüenta outras galerias, lê livros sobre arte, forma opinião própria; e o pior: discute com a clientela. Em abril de 1876 é demitido. Tem 22 anos, muitas decepções, algumas ilusões e nenhum piano para o futuro. O remédio e retornar a casa dos pais, agora na cidadezinha de Etten. Mas o rebelde Vincent d nada representa, senão decepção para o pai, desilusão para a nervosa mãe. Só o irmão Theo o compreende. É extremamente depressivo o ano de 1876 para o jovem Vincent van Gogh. Sofre crises nervosas seguidas e longos períodos de mutismo e solidão, resultando em profundo misticismo. Seu fervor religioso e de tal ordem que o próprio pai, pastor, o considera exagerado.

O jovem van Gogh novamente está empreendendo o caminho da fuga da sociedade, da família, da realidade que o cerca. Primeiro foge para Londres, onde pretendia ensinar francês e alemão em escolas, mas não domina tais idiomas para ensiná-los. Volta à Holanda, trabalhando por três meses numa livraria em Dordrecht. Decide seguir a carreira do pai: será pastor, mas entre os pobres. A miséria me atrai" - escreve ao irmão Theo.

Reprovado no Seminário Teológico da Universidade de Amsterdã, consegue lugar de pregador missionário nas minas de carvão de Borinage, Bélgica. Os mineiros desconfiam daquele homem estranho que, além do mais não segue as ordens de seus superiores. É demitido em julho de 1879, poucos meses depois de sua experiência evangélica. Perde a fé e a saúde. Volta para casa. Certifica-se de que aquela não e sua vocação. Tem 26 anos. Instala-se em Cuesmes. Na solidão, desenha cenas de memória de Borinage. Começa seu despertar: quer ser pintor. Para isso começa a viver da pequena mesada mandada por Theo. Van Gogh caminha sem destino, mochila às costas, parando aqui e ali, sob o vento frio e cortante do inverno. Dorme à beira de caminhos, em celeiros, debaixo de carroças, mas sempre desenhando. Escreve a Theo em julho de 1880 uma carta no qual descreve a angústia em que se encontra. Theo, emocionado, resolve dedicar-se ao irmão a vida toda, sabendo-o pintor por destino. Nessa altura, Vincent encontra-se em Bruxelas, estudando anatomia e desenhando muito. Escreve a Theo pretender "Uma arte de homens", e muda-se para Haia, onde estuda com Anton Mauve. Mas briga com Mauve, pois desgosta-se das regras acadêmicas. "Não quero pintar quadros, quero pintar a vida" - escreve ao irmão. Vida para Van Gogh são paisagens e gente; camponeses e mineiros, campos e trigais. O pintor Mauve o encoraja; O pai o inibe. Sua modelo – Christiane - o acolhe. Apesar de enfatizar em carta a Theo: "Encontro em mim uma harmonia e uma musicalidade calma e pura", suas telas são sombrias, pesadas, cinzentas. Christiane abandona-o. A criança que deu a luz morre; setembro de 1883. Volta pela última vez à casa paterna, alugando depois um atelier de um sacristão católico. Seu gênio emerge em toda plenitude.

Seu destino são as cores, pinta retratos, paisagens, com toda confiança em si e em seu futuro. Não concede tréguas ao seu corpo exausto da batalha de pintar. Outra decepção amorosa: noivado desfeito pelos pais da moça. No dia 27 de março de 1885, o pastor Theodore van Gogh morre à porta de sua casa. A perda do pai mortifica-o, deixa a Holanda e segue para Antuerpia, Bélgica. Nesta cidade uma dupla revelação: a pintura de Rubens e as estampas japonesas. Vincent van Gogh, aos 32 anos, emociona-se às lagrimas. As etapas de sua vida se precipitam. Em março de 1886, Vincent está em Paris. Reencontra Theo, diretor da Casa Goupil, rua Montmartre. O irmão acolhe van Gogh como a uma criança. Passam a morar juntos no pequeno apartamento de Theo rua Laval, hoje Jean Massé. Vincent freqüenta a loja de Pai Tanguy, onde encontra trabalhos de Hokussai, Hiroshige e Utamaro. Fica impressionado pela "nova maneira de representar os objetos e o espaço". Pinta o retrato de Pai Tanguy, um quadro composto por partes, possuidoras de valores tonais distintos, mas formando um todo. Conhece Toulouse-Lautrec, familiariza-se com os impressionistas - Monet, Renoir, Pissarro. Mais tarde torna-se intimo de Gauguin. Em todos os cafés discute-se o impressionismo. Depois, o neo-­impressionismo ou pontilhismo de Seurat. Vincent torna a prática de construir a figura por meio de pequenos toques coloridos, divididos na tela, mas recompostos oticamente pela visão dos pontilhistas; e dos impressionistas torna a arbitrariedade da cor e pinta o Auto-retrato e mais 200 quadros em dois anos. A saúde precária de van Gogh não resiste a esses dois anos de vida trepidante em Paris. Toulouse-Lautrec aconselha-o a ir para a Provença. Em fevereiro de 1888 já está em Arles, pintando ao ar livre. Vida calma, tranquila, colorida. Retrata o trabalho do campo: trigais, montes de feno, carroças, hortas, ao longe montanhas azuis. Ao chegar o sol de verão, porém, van Gogh entra na fase mais furiosa, perturbadora e produtiva de sua carreira. Liberta o colorido. "Serei um colorista arbitrário." A luz ilumina Os girassóis fazendo desta planta seu tema predileto: "Eu quero a luz que vem de dentro, quero as cores representando emoções". Gauguin chega em outubro daquele ano para trabalharem lado a lado. Dois meses de trabalho duro e fértil para ambos. Mas diferenças de comportamento entre os dois terminam em luta corporal. Gauguin é mais forte. Vincent sofre descontrole muscular, e em crise corta um pedaço da orelha, enviando-o para a mulher, motivo da briga.

É recolhido ao Hospital Saint-Paul para doentes nervosos. Volta para casa e pinta: "Autorretrato com a Orelha Cortada". Seu olhar (na tela) é de espanto, mágoa, melancolia. As crises se sucedem com frequência. Trabalha com vigor e fúria, mas Theo não consegue vender suas telas. Em maio de 1889, van Gogh pede ao irmão que o interne. Internado em Saint-Rémy, continua a pintar a vida à sua volta:

doentes, celas, o pátio, os médicos. Pinta paisagens vigiada por um guarda; com fervor, intensamente. Escreve a Theo: "Na vida de um artista, a morte talvez não seja a coisa mais difícil". Suas paisagens são agressivas. Em suas crises, rala no chão, fala com demônios, alucinações místicas: ouve anjos. Theo, chamado, não pode visitá-lo:

sua mulher espera a primeira filha. Pede a Signac que vá em seu lugar. Signac fica impressionado com a pintura de van Gogh. O jornal Mercure de France publica elogias entusiásticos. Exposição em Bruxelas, na Casa Goupil, agita a imprensa de toda a Europa, mas só é vendida uma tela: A Vinha Vermelha, o único quadro comprado em vida de Vincent. Theo consegue tratamento com o Dr. Gachet, psiquiatra, pintor e amigo dos artistas. Van Gogh deixa Saint ­Rémy em 1890 visita o irmão e segue para Auvers. O caso e grave. O Dr. Gachet compra tinta e telas, e deixa o pintor à vontade. Van Gogh pinta "Os Ciprestes", "Trigal com Corvos" e "Retrato do Dr. Gachet", todos com pinceladas violentas, mas sem dúvida as melhores obras de van Gogh. Seus últimos quadros atestam total rompimento com a realidade objetiva. Trigais turbulentos, ciprestes trêmulos, oliveiras torcidas, há angústia, dor, sofrimento nessas obras. A paranóia aumenta: acusa o Dr. Gachet de querer matá-lo. Melhora. Vai a Paris em busca dos amigos - Toulouse-Lautrec, Bernard, mas não procura Theo, também acusado de "mantê-lo afastado". Volta a Auvers. No dia 27 de julho de 1890 sai para o campo de trigo com um revólver. E domingo. Pinta seu último quadro. O trigo está dourado, o céu totalmente azul. Corvos pretos grasnam, fugindo em revoada. No meio do campo, um tiro no peito. Socorrido pelo filho do Dr. Gachet, aguarda lúcido a chegada de Theo. Morre dia 29, dizendo a Theo: A miséria não tem fim.

O artista maldito

Ele passou para a história como um dos exemplos mais notórios do artista maldito, do gênio desajustado, do homem incompreendido por seu tempo, mas que foi aclamado pela posteridade. Ao longo da vida, sofreu uma série interminável de infortúnios: desilusões amorosas, crises nervosas, misérias financeiras. Foi tratado como louco, ficou várias vezes exposto à fome, à solidão e ao frio. Ridicularizado pela maioria de seus contemporâneos, hoje é considerado um dos maiores mestres da pintura universal.

Vincent Willem van Gogh nasceu em 30 de março de 1853, em uma pequena aldeia de Groot-Zundert, na Holanda. O irmão mais velho, que também fora batizado como Vincent, nascera um ano antes, 1852, igualmente em 30 de março, mas morrera com apenas seis meses de idade. Assim, a criança recém-nascida vinha ao mundo com a responsabilidade de ocupar o lugar que o destino roubara ao primogênito.

Por isso, van Gogh foi obrigado a abandonar cedo a escola, para ajudar no sustento da família. Filho de um pastor protestante, conseguiu aos 15 anos o emprego de empacotador e despachante de livros na cidade de Haia, numa filial da prestigiada galeria Goupil, de Paris. Ali, manteve seus primeiros contatos com a arte e com artistas.

Foi transferido para a filial de Bruxelas e, em seguida, para a de Londres. Mas, após ser rejeitado por uma jovem inglesa pela qual se apaixonara, caiu em depressão, buscou refúgio espiritual na religião e acabou demitido. A partir de então, passou a ter uma existência mística e errante. Alternou empregos subalternos, viveu como vagabundo e foi pregar o Evangelho para camponeses e mineradores no interior da Bélgica.

Em 1880, enfim, trocou a fé pela arte. Mas a sua inquietação existencial continuou, ainda mais intensa. Apaixonou-se novamente, desta vez por uma prima, que também recusou-lhe o seu amor. Em 1882, conheceu a prostituta Christine Sien, grávida e alcoólatra, com quem passou a viver durante alguns meses, até que a convivência entre os dois se tornou insuportável. Nesse período, os quadros de van Gogh ainda possuíam cores e tons predominantemente escuros.

Após a morte do pai, em 1885, o artista nunca mais retornaria a Holanda. Fixou-se inicialmente na Antuérpia e, depois, decidiu ir a Paris, onde passou dois anos e descobriu a pintura luminosa dos impressionistas. "O ar francês limpa o cérebro e faz bem", escreveu à época, antes de decepcionar-se com a rivalidade entre os artistas locais e a vida agitada da cidade grande.

Foi na pequena e ensolarada aldeia francesa de Arles que a pintura de Vincent van Gogh encontrou o cenário ideal para dar o grande salto artístico, a partir de 1888, apenas dois anos antes de sua morte. As cores - sobretudo o amarelo - explodiram com intensidade nas telas, mas o deslumbramento e a obsessão pelo trabalho minaram-lhe a saúde física e mental.

Em Arles, pintou cerca de 200 quadros e fez 100 desenhos. Ficou esgotado e foi internado em um asilo, após uma série de colapsos nervosos. Em um deles, investiu contra o colega Paul Gauguin, armado com uma navalha. Terminou por decepar a própria orelha, que presenteou a uma prostituta.

Em meados de 1890, aos 37 anos, viajou para a cidade francesa de Auvers-sur-Oise, para tentar descansar e recuperar a saúde. O médico recomendou-lhe a pintura como terapia. No dia 27 de julho, saiu em direção a um trigal, igual a tantos outros que já pintara. Mas não levava telas e pincéis, e sim uma pistola. Voltou a arma contra o próprio peito e apertou o gatilho. Não resistiu ao ferimento. Morreu por volta de uma e meia da manhã do dia 29.

No início daquele ano, recebera uma boa notícia: finalmente um trabalho seu, o quadro "A videira vermelha", conseguira encontrar comprador.

Sob o signo da paixão

A rigor, a obra de Vincent van Gogh não pertence a nenhuma corrente artística específica. Na falta de uma classificação mais precisa, costuma-se incluí-la no rótulo genérico do pós-impressionismo, termo criado posteriormente para definir um grupo de artistas, de diferentes estilos e tendências, surgidos no final do século 19. Ao provocar uma ruptura com seus antecessores, anteciparam alguns pressupostos da arte moderna do século 20.

O impressionismo originara-se em Paris, entre 1860 e 1870. A invenção e a popularização crescente da fotografia impuseram aos artistas um dilema incontornável: qual a função que restava à pintura, se o novo invento era capaz de retratar o "real" com a maior fidelidade possível? Como solução para o problema, os impressionistas propunham que as artes plásticas, em vez de sucumbir diante do advento da fotografia, deveria superar a fase realista e se concentrar em formas subjetivas de captar o mundo, dando ênfase à luz e ao movimento.

Os primeiros trabalhos de van Gogh, feitos ainda na Holanda, revelavam uma forte preocupação social ao retratar, com tons sombrios e monocromáticos, a vida miserável dos camponeses, em um momento em que a Revolução Industrial modificava a vida nas grandes cidades e provocava uma onda de pauperização extrema na zona rural.

Em Paris, ao entrar em contato com os impressionistas, van Gogh deixou de lado as cores escuras e passou a explorar a luminosidade e um cromatismo intenso. Mas sua arte não se submeteria aos princípios seguidos pelos colegas parisienses. Na verdade, levaria o impressionismo às últimas consequências, radicalizando a experiência de representação subjetiva da realidade.

As pinceladas rápidas e enérgicas, as formas contorcidas e uso de cores primárias conferiam às telas uma dramaticidade única e revelavam a alma atormentada do artista. Van Gogh antecipava assim algumas características básicas do expressionismo, escola que romperá de vez com os padrões tradicionais de beleza. "Procuro exprimir as mais terríveis paixões humanas. Quero pintar o retrato das pessoas como eu as sinto e não como eu as vejo", dizia o artista.

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